Partilhas Espartilhadas

Jean- Jacques Rousseau   nascido em Genebra a 28 de Junho de 1712 . Foi um importante filósofo, teórico político e escritor suíço. Considerado um dos principais filósofos do iluminismo e uma das figuras mais marcantes do ilusionismo francês . Foi também escritor, teórico político e um compositor musical suiço . Faleceu em Ermenonville , 2 de Julho de 1778. Aristóteles nascido em Estagira, no século 384 a.C. Foi um filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Os seus escritos abragem vários temas como a física, a metafísica, a poesia, o teatro, a música, a lógica, a retórica, o governo, a ética, a biologia e a zoologia. Faleceu em Atenas, no século 322 a.C. Thomas Hobbes nascido em Malmesbury, 5 de abril de 1588 . Foi um matemático, teórico político, e filósofo inglês, autor das obras,  "Leviatã"  e "Do cidadão" . Faleceu em Hardwick Hall, a 4 de dezembro de 1679. Bento de Espinoza foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentr

Conteúdos mentais anteriores a qualquer experiência e que dela são independentes. Trata-se de ideias com as quais já nascemos e que, portanto, não são adquiridas. Descartes deu o exemplo das ideias de Deus, de infinito, de imortalidade e de perfeição, defendendo que nada de empiricamente observável as poderia ter originado. Estas ideias constituem, alegadamente, um tipo de conhecimento que veio a chamar-se conhecimento à priori. A existência ou não de ideias inatas esteve no centro das disputas entre o racionalismo e o empirismo. Empiristas como Locke e Hume opõem-se à afirmação de que há ideas inatas ou conhecimentos à priori. Kant defende que há noções à priori, mas que tais noções são apenas formais, não podendo, só por si, ser consideradas conhecimento. Porém, hoje em dia a discussão entre empiristas e racionalistas não se foca tanto nas ideias inatas, mas antes na noção do conhecimento à priori. O conhecimento à priori é diferente do conhecimento inato: o primeiro é aquele que

Descrição e interpretação da actividade cognitiva O que pretendemos? Que o aluno: - Conheça os elementos constituintes do acto de conhecer; - Reconheça o papel do sujeito e do objecto; - Compreenda a dinâmica do processo de conhecer; - Compreenda as relações entre sensação, percepção e razão; - Conheça os problemas gnosiológicos fundamentais; - Conheça teorias filosóficas acerca do papel e da importância dos diferentes elementos constituintes do acto de conhecer; - Confronte e disputa essas teorias; - Construa o seu próprio ponto de vista acerca dos problemas do conhecimento. No final desta unidade os alunos devem ser capazes de: a) Definir os seguintes conceitos (ter em atenção as opções): Conhecimento, criticismo, gnosiologia, sujeito, objecto, sensação, percepção, razão, construtivismo, estádios de desenvolvimento, validade do conhecimento, origem do conhecimento, realismo, cepticismo, dogmatismo, racionalismo, empirismo, apriorismo, a priori, a posterio

Termo grego que significa «imperturbabilidade da alma» ou «tranquilidade interior». Os epicuristas e estóicos consideravam-na o mais perfeito estado de felicidade.

Uma afirmação ou teoria cujo partidário se recusa a discutir e para a qual não apresenta quaisquer razões sólidas. Por exemplo: quem defende que os animais não têm direitos porque são animais, e se recusa a discutir o tema, está a afirmar um dogma. Neste sentido, a Filosofia, a Ciência e as Artes opõem-se ao pensamento dogmático, dado que tendem a favorecer a diversidade e a discussão aberta.

http://pt.scribd.com/doc/9520820/Como-escrever-um-ensaio-filosofico

http://filosofiacritica.wordpress.com/author/filosofiacritica/

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