Partilhas Espartilhadas

Na passada aula de Filosofia, do dia 31 de Maio, os alunos estiveram a realizar uma ficha de trabalho sobre a clonagem, que é um problema muito debatido recentemente. A ficha compreendia um texto crítico de Leon Kass e perguntas baseadas na sua compreensão e nossa opinião pessoal. Chegámos à conclusão de que a clonagem tanto reprodutiva como terapêutica não são muito bem vistas pelos alunos. As desvantagens das mesmas e a questão moral influenciam muito a nossa opinião acerca da Clonagem. Pois temos a consciência de que a Clonagem vai contra as leis da Natureza e percebemos como a Bioética é útil e importante nestes momentos. Após a realização e correcção da ficha, recebemos as fichas de avaliação, procedendo, de seguida à correcção das mesmas.

Na passada aula nº51, do dia 19 de Maio de 2011 continuamos o subcapítulo já iniciado em aulas anteriores “ A racionalidade cientifica e a questão da objectividade” inserido no capitulo “ Estatuto do conhecimento cientifico”. A professora começou a aula fazendo revisões dos principais pressupostos das teorias do positivismo e neopositivismo. Os pressupostos são: O conhecimento cientifico resulta do método indutivo; O critério de validação cientifico é a verificação e confirmação experimental; Falamos do conhecimento objectivo segundo Karl Popper, em que para ele o cientista não é um observador indiferente ou descomprometido com o mundo, logo, para ele o cientista é um sujeito activo e é um ser criativo e critico. Vimos também que a ciência é conjectural, ela não atinge a verdade, apenas se aproxima dela. Por isso, numa teoria nunca podemos afirmar que é verdadeira, mas apenas que é verosímil. Popper tinha alguns contributos para uma nova forma de entender a ciência, tais como :  

Na passada aula de Filosofia do dia 25 de Maio de 2011, os alunos da professora Diana receberam, como sempre os bons-dias, começando assim com mais uma interessante aula. Esta aula, tal como a anterior, começou pela continuação da correcção das respostas às questões dadas pela professora. Contudo, não terminámos, pois uma luz ou algo do género bateu à porta da professora, a qual escreveu uma frase de René Huggle « A arte é (...) uma espécie de respiração da alma, análoga à respiração física, sem a qual o nosso corpo não pode passar» . Apartir desta frase os alunos fizeram uma questão de desenvolvimento, tendo em conta que o Homem e a arte não se podem separar. Sim, é verdade, o Homem e a arte não se podem separar, pois se foi ele que a criou, ela é utilizada em qualquer coisa no seu dia-a-dia. A vida sem ela era uma prisão, sendo a arte uma forma de libertação. E termina assim mais uma aulas de Filosofia, com algumas opiniões dos alunos sobre este tema à turma.

E mais uma fantástica aula de Filosofia! No dia 20 de Maio de 2011, depois dos bons-dias dados à turma e tudo pronto para mais uma aula, agora mais interessante com o tema estética, a aluna Sofia começou por ditar aos alunos as respostas às questões colocadas pela professora na aula anterior. Posto isto, a aluna Ana Oliveira, seguida por outros alunos iniciou a leitura no manual acerca das condições da obra de arte e o processo criador . Uma obra de arte tem que obedecer às seguintes condições:   1- ser produzida pelo Homem;  2- ser fonte de prazer sensível;  3- corresponder a uma forma estética satisfatória;   4- ser acessível a um público;   5- ser aberta;   6- ter algo de original e único. Contudo é preciso deixar claro que nas trendências relativistas da estética, um objectonão tem que ser belo para ser incluído no seio da arte. O processo criador engloba dois processos: o da preparação e o da execução .  A preparação necessita:  - ampla aprendizagem;  - sensib